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terça-feira, 22 de março de 2011

13 Pessoas Presas Durante Repressão de Manifestação Anti-Obama no Rio



Anel - Assembleia Nacional Dos Estudantes - Livre!

Cerca de 400 manifestantes foram às ruas do Rio de Janeiro protestar contra a presença de Obama no Brasil, por entender que o presidente norte americano é o principal agente do imperialismo, por repudiar seus objetivos de ampliar o terreno para instalação das multinacionais e por defender o pré sal como um recurso do povo brasileiro.

De forma totalmente desequilibrada, a polícia reprimiu a manifestação que se desenvolvia de maneira pacífica e prendeu 13 ativistas, que seguem presos e estão sendo acusados de crimes inafiançáveis.

Não é possível que vivamos no Brasil este tipo de situação. Milhares de homens e mulheres deram suas vidas se enfrentando com a ditadura militar e lutando em defesa da liberdade de organização e de manifestação.

Nós, estudantes brasileiros temos orgulho desta história e conclamamos a todas as organizações sociais,
entidades e autoridades de nosso país que movam o esforço possível para que esses 13 companheiros sejam soltos imediatamente, sem nada constar em seus antecedentes, preservando, assim, o direito democrático de livre organização e manifestação.

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Veja também este artigo da UOL, no qual entrevistam o grupo nacionalista MV-Brasil.

Vídeo: (a policia sai atirando aos 1:48 minutos)

Fontes:

UOL: Obama e EUA geram amor e ódio entre a população do Rio
Liberdade imediata para os 13 companheiros presos na manifestação contra a presença de Obama no Brasil

Obama no Brasil: O Espetáculo da Subalternidade


Blog Observar e Absorver

Toda a preparação oficial e a euforia dos meios de comunicação dominantes em nossa sociedade, diante da visita do “mandatário” imperial (que não manda nada), nos oferece um panorama constrangedor. Políticos historicamente alinhados aos interesses econômicos estadunidenses e outros nem tanto, prestam vassalagem ao poder das empresas multinacionais, simbolizados na figura da marionete e sua família, que fazem, simbolicamente, uma visita “familiar” à casa dos “amigos”. Posso ver, no escuro atrás e acima dessas figuras cênicas, as garras dos seus manipuladores, a partir das mega-petroleiras e de outras indústrias, como a de armamentos, a farmacêutica, a de alimentos transgênicos (leia-se “monopólios de sementes e alimentos”), etc.

Somos obrigados a assistir um show de idolatria planejada, de sujeição moral e ideológica à tirania mundial das grande empresas mundiais, poluidoras constantes e violadoras dos direitos humanos e de soberanias em países no mundo inteiro, através da bajulação do seu preposto e família.

Seria cômico, se não fosse trágico (devido à desinstrução e desinformação planejadas), ver esses jornalistas corruptos abanando os rabinhos, histéricos como cães à chegada do seu dono, fazendo-nos ouvir disparates como “neste dia tão especial dessa visita” e a referência ao motivo principal como “o lado empresarial da visita”, divulgando o cardápio do almoço com a presidente (eu escreveria “presidenta” se o masculino fosse “presidento”), comentando os vestidos e salamaleques rocambolescos nos palácios, longe do “fedor” do povo, nas cortes de ostentação e desperdício, de sujeição cultural e econômica.

É óbvio que o motivo principal e mal disfarçado dessa incursão “diplomática” é
o mesmo que levou o império a invadir ilegalmente o Iraque e armar um furdunço do Oriente Médio. Petróleo. As jazidas do pré-sal, ainda não inteiramente divulgadas, apontam pra uma quantidade de óleo três vezes maior que todas as reservas brasileiras e de melhor qualidade. Um amigo petroleiro, que trabalha numa plataforma em alto mar, próximo ao litoral de Santos, há dois anos, contou ver a passagem diária de navios da 4ª Frota dos USA, desde que se descobriu o pré-sal e se reativou essa frota. A onda que invadiu a baía de Guanabara e danificou um catamarã, segundo consta, foi fruto de uma explosão de teste, feita no fundo do mar a partir de um porta-aviões estadunidense.

Os pretextos da “visita diplomática” e sua encenação midiática são uma afronta aos que pensam por si, nessa coletividade narcotizada por obra e graça da mídia, que conta com a política da deseducação para encontrar um povo desarmado de senso crítico. O Estado brasileiro é como um criminoso que mantém seu povo refém da ignorância e entregue aos manipuladores da opinião pública, altamente capacitados e remunerados. Ricos de grana, pobres de espírito. Onde está a dignidade de quem bajula os opressores de seu próprio povo?

O estupro da Cinelândia pôde ser evitado, não pelo discernimento das autoridades locais, eufóricas com a oportunidade de paparicar o "imperador", mas pela própria segurança estrangeira que, diante das reações nas ruas, percebeu que isso ia dar merda e que eles se arriscariam a matar alguns brasileiros, o que, no momento, não seria aconselhável, pois desmascararia a própria “visita diplomática para o estreitamento dos laços entre os dois países (Brasil e USA)”. Na verdade, os laços que eles pretendem apertar estão nos nossos pescoços brasileiros e, por extensão, latinoamericanos. E eles preferem matar no atacado, com alta tecnologia, do que no varejo, em denunciador conflito de rua num país dito "amigo". Os assassinatos de varejo seletivo são trabalho para a CIA, como fizeram com os cientistas nucleares iranianos, pela sucursal da CIA, o MOSSAD israelense.

Diante desse quadro, ainda temos a lastimar que os “nossos” revolucionários também são estrangeiristas que pretendem aplicar, aqui, modelos estrangeiros de revolução. Leninistas, trotskistas, stalinistas e demais marxistas têm, pelo brasileiro comum, o mesmo desprezo dos imperialistas. Caem na vala comum de responsabilizar as vítimas pela ignorância e desinteresse, pretendem “conduzir as massas”, como quem entrega pizzas, e não fazem nenhum movimento de real conscientização do povo. Têm medo de entrar nas áreas de exclusão, a não ser através de lideranças cooptadas por suas siglas e, absurdo dos absurdos, usam roupas, tênis e bolsas de marca. Que tipo de “revolucionário” é esse? Respondo: é do tipo vazio de substância e cheio de vaidades – almeja apenas a glória entre seus pares, que nem falar a linguagem da população sabem. Esses caras mais assustam do que cativam a população. E acabam, em seus arroubos agressivos, justificando o desenvolvimento e o recrudescimento dos aparelhos de segurança do Estado contra o povo, principalmente os pobres. Facilitam o trabalho da mídia em criminalizar os movimentos de contestação, reivindicação, denúncia ou defesa da maioria. O sistema adora esses "revolucionários" que, além de justificar medidas de contenção, ajudam a montar um cenário "democrático". Em Cuba eles não teriam essa liberdade, dizem os pilantras, os elitistas e os ingênuos que se informam pela mídia. Se não fosse uma auto-denúncia, agradeceriam a esse bando de otários, digo, a esses "revolucionários".

O lamentável espetáculo da subalternidade dos “dirigentes” e “comunicadores” da nossa sociedade me faz agradecer à pereba na perna e à encomenda de uma pintura (num momento em que estou em dificuldades) que, juntos, me fizeram desisitir de ir lá na Cinelância, assistir aos acontecimentos ofensivos à dignidade do meu país. Faltasse um dos dois e eu teria ido. Claro que eu teria me divertido, encontraria conhecidos velhos de guerra e distribuiria cartazes manifestando repúdio, tanto à visita da marionete quanto à posição colonizada dos pretensos representantes da sociedade. Mas, com certeza, na reflexão forçada pela travessia das barcas, choraria de tristeza.

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Espero que gostem do texto acima, o qual me enviaram por email. O mais revoltante de tudo, fora a escalada da influência americana no Brasil, é o Obama ter a cara de pau de ordenar o ataque militar ilegal a Líbia a partir de nosso território.
E o mais incrível é que o mesmo presidente Obama disse em 2007, quando era anda um senador:
"O presidente não tem poder sob a Constituição para autorizar unilateralmente um ataque militar em uma situação que não envolve parar uma ameaça real ou iminente para a nação".
Fonte:
Blog Observar e Absorver: O Espetáculo da Subalternidade
Boston.com: Entrevista com Obama em 2007

quarta-feira, 16 de março de 2011

KIT-GAY: Saiba dos Detalhes (tenebrosos) de Todos os Vídeos

Logo escola sem homofobia (KIT-GAY)
Logo escola sem homofobia (KIT-GAY)

Eu já havia postado sobre este assunto aqui e aqui, mas hoje eu estava pesquisando e encontrei mais detalhes sobre os vídeos que farão parte do que é chamado oficialmente de "Kit Anti-Homofobia", mas que não passa de uma apologia aberta ao homo e bi-sexualismo.

Além do já conhecido "Encontrando Bianca", onde um travesti adolescente conta sua história o kit terá ainda uma história de duas lésbicas que se vêem obrigada a assumir sua relação e a que me deixou mais revoltado, a de um rapaz que tinha uma namorada, mas ao mudar para outra cidade acabou descobrindo que tinha desejo sexual por um outro homosexual. Se vocês ainda acham que isto não é apologia, realmente não sei o que mais pode lhes convencer.

Vamos esperar para ver os vídeos quando os divulgarem. Veja abaixo a descrição dos audio-visuais:

a) DVD Boneca na Mochila (Versão em LIBRAS)

Ficção que promove a reflexão crítica sobre como as expectativas de gênero propagadas na sociedade influenciam a educação formal e informal de crianças, através de situações que, se não aconteceram em alguma escola, com certeza já foram vivenciadas por famílias no mesmo contexto ou em outros. Ao longo do audiovisual, são apresentados momentos que revelam o quanto de preconceito existe em relação às pessoas não heterossexuais.

Baseado em história verídica, mostra um motorista de táxi que conduz uma mulher aflita chamada a comparecer à escola onde seu filho estuda, apenas porque o flagraram com uma boneca na mochila. Durante o caminho, casualmente, o rádio do táxi está sintonizando um programa sobre homossexualidade que, além de noticiar o fato que se passa na escola onde estuda o menino em questão, promove um debate com especialistas em educação e em psicologia, a respeito do assunto.

b) DVD Medo de quê?

Desenho animado que promove uma reflexão crítica sobre como as expectativas que a sociedade tem em relação ao gênero influenciam a vivência de cada pessoa com seus desejos, mostrando o cotidiano de personagens comuns na vida real. O formato desenho animado, sem falas, facilita sua exibição para pessoas de diferentes contextos culturais, independente do nível de alfabetização dos/das espectadores(as).

Marcelo, o personagem principal, é um garoto que, como tantos outros, tem sonhos, desejos e planos. Seus pais, seu amigo João e a comunidade onde vive mostram expectativas em relação a ele que não são diferentes das que a sociedade tem a respeito dos meninos. Porém nem sempre os desejos de Marcelo correspondem ao que as pessoas esperam dele. Mas quais são mesmo os desejos de Marcelo? Essa questão gera medo, tanto em Marcelo quanto nas pessoas que o cercam.

Medo de quê? Em geral, as pessoas têm medo daquilo que não conhecem bem. Assim, muitas vezes alimentam preconceitos que se manifestam nas mais variadas formas de discriminação. A homofobia é uma delas.

c) Audiovisual Torpedo

Audiovisual que reúne três histórias que acontecem no ambiente escolar: Torpedo; Encontrando Bianca e Probabilidade.

Torpedo – animação com fotos, que apresenta questões sobre a lesbianidade através da história do início do namoro entre duas garotas que estudam na mesma escola: Ana Paula e Vanessa.

Ana Paula estava na aula de informática quando deparou toda a turma vendo na internet fotos dela e de Vanessa numa festa, que haviam sido divulgadas por alguém para a escola toda. A partir daí, as duas se questionam sobre como as pessoas irão reagir a isso e sobre que atitude devem tomar. Após algumas especulações, decidem se encontrar no pátio na hora do intervalo. Lá, assertivamente, assumem sua relação afetiva num abraço carinhoso assistido por todos.

Encontrando Bianca – por meio de uma narrativa ficcional em primeira pessoa, num tom confessional e sem autocomiseração, como num diário íntimo, José Ricardo/Bianca revela a descoberta e a busca de sua identidade de travesti. Sempre narrada em tempo presente, acompanhamos a trajetória de Bianca e os dilemas de sua convivência dentro do ambiente escolar: sua tendência a se aproximar e se identificar com o universo das meninas; as primeiras vezes em que, em sua casa, se vestiu de mulher; a primeira vez em que foi para a escola com as unhas pintadas, cada vez assumindo mais, no ambiente escolar, sua identidade de travesti; a dificuldade de ser chamada pelo nome (Bianca) com o qual se identifica; os problemas por não conseguir utilizar, sem constrangimentos, tanto o banheiro feminino quanto o masculino; as ameaças e agressões de um lado e os poucos apoios de outro.

Probabilidade – com tom leve e bem-humorado, o narrador conta a história de Leonardo, Carla, Mateus e Rafael. Leonardo namora Carla e fica triste quando sua família muda de cidade. Na nova escola, Leonardo é bem recebido por Mateus, que se torna um grande amigo. Mas ele só compreende por que a galera fazia comentários homofóbicos a respeito dele e de Mateus quando este lhe diz ser gay. Um dia, Mateus convida Leonardo para a festa de despedida de um primo, Rafael, que também está de mudança.

Durante a festa, Leonardo conversa com Rafael e, depois da despedida, fica refletindo sobre a atração sexual que sentiu pelo novo amigo que partia. Inicialmente sentiu-se confuso, porque também se sentia atraído por mulheres, mas ficou aliviado quando começou a aceitar sua bissexualidade.


Fontes:
Blog Eleições Hoje

sexta-feira, 4 de março de 2011

Assunto: Nestlé "mata" Água Mineral São Lourenço (Muito Sério)



Nestlé mata Água Mineral SãoLourenço
As águas turvas da Nestlé. Há alguns anos a Nestlé vem utilizando os poços de água mineral de São Lourenço para fabricar água marca PureLife. Diversas organizações da cidade vêm combatendo a prática, por muitas razões.As águas minerais, de propriedades medicinais, e
baixo custo, eram um eficiente e barato tratamento médico para diversas doenças, que entrou em desuso, a partir dos anos 50, pela maciça campanha dos laboratórios farmacêuticos para vender suas fórmulas químicas através dos
médicos. Mas o poder dessas águas permanece. Médicos da região, por exemplo, curam a anemia das crianças de baixa renda apenas com água ferruginosa.
Para fabricar a PureLife, a Nestlé, sem estudos
sérios de riscos à saúde, desmineraliza a água e acrescenta sais minerais de sua patente.
A desmineralização de água é proibida pela
Constituição. Cientistas europeus afirmam que nesse processo a Nestlé desestabiliza a água e acrescenta sais minerais para fechar a reação.
Em outras palavras, a PureLife é uma água química. A Nestlé está faturando em cima de um bem comum, a água, além de o estar esgotando por não obedecer às normas de restrição de
impacto ambiental, expondo a saúde da população a riscos desconhecidos. O ritmo
de bombeamento da Nestlé está acima do permitido. Troca de dutos na presença de fiscais é rotina. O terreno do Parque das Águas de São Lourenço está afundando devido aocomprometimento dos lençóis subterrâneos. A extração em níveis além do aceito está comprometendo os poços minerais, cujas águas têm um lento processo de formação.
Dois poços já secaram. Toda a região do sul de
Minas está sendo afetada, inclusive estâncias minerais de outras localidades.
Durante anos a Nestlé vinha operando, sem licença estadual. E finalmente obteve essa licença no início de 2004.
Um dos brasileiros atuantes no movimento de defesa das águas de São Lourenço, Franklin Frederick, após anos de tentativas frustradas junto ao governo e imprensa para combater o problema, conseguiu apoio, na Suíça, para interpelar a empresa criminosa. A Igreja Reformista, a Igreja Católica, Grupos Socialistas e a ong verde ATTAC uniram esforços contra
a Nestlé, que já havia tentado a mesma prática na Suíça.
Em janeiro deste ano, graças ao apoio desses
grupos, Franklin conseguiu interpelar pessoalmente, e em público, o presidente
mundial do Grupo Nestlé. Este, irritado, respondeu que mandaria fechar
imediatamente a fábrica da Nestlé em São Lourenço.
No dia seguinte, o governo de Minas (PSDB), baixou
portaria que regulamentava a atividade da Nestlé. Ao invés de multas, uma autorização, mesmo ferindo a legislação federal. Sem aproveitar o apoio internacional para o caso, apoiou uma corporação privada de histórico duvidoso.
Se a grande imprensa brasileira, misteriosa e sistematicamente vem ignorando o caso, o mesmo não ocorre na Europa, onde o assunto foi publicado em jornais de vários países, além de duas matérias de meia hora na televisão.
Em uma dessas matérias, o vereador Cássio Mendes, do PT de São Lourenço, envolvido na batalha contra a criminosa Nestlé, reclama
que sofreu pressões do Governo Federal (PT), para calar a boca.
Teria sido avisado de que o pessoal da Nestlé
apoia o Programa Fome Zero e não está gostando do barulho em São Lourenço.Diga-se também que a relação espúria da Nestlé com o Fome Zero é outro caso sinistro.
A empresa, como estratégia de marketing, incentiva os consumidores a comprar seus produtos, alegando que reverte lucros para o Fome Zero.
E qual é a real participação da Nestlé no
programa? A contratação de agentes e, parece, também fornecendo o treinamento.
Sim, a famosa Nestlé, que tem sido há décadas alvo internacional de denúncias de propaganda mentirosa, enganando mães pobres e educadores para a substituição de leite materno por produtos Nestlé, em um dos maiores crimes contra a humanidade.
A vendedora de leites e papinhas "substitutos" estaria envolvida com o treinamento dos agentes brasileiros do Fome Zero, recolhendo informações e gerando lucros e publicidade nas duas pontas do programa: compradores desejosos de colaborar e famintos carentes de comida e informação. Mais preocupante: o Governo Federal anuncia que irá alterar alegislação, permitindo a desmineralização "parcial" das águas. O que é isso?
Como será regulamentado? Se a Nestlé vinha bombeando água além do permitido e a fiscalização nada fez, como irão fiscalizar a tal desmineralização "parcial"? Além do que, "parcial" ou "integral", a desmineralização é combatida por cientistas e pesquisadores de todo o mundo.
E por que alterar a legislação em um item que
apenas interessa à Nestlé?
O que nós cidadãos ganhamos com isso?
É simples, Sabemos que outras empresas, como a
Coca-Cola, estão no mesmo caminho da Nestlé, adquirindo terrenos em importantes áreas de fontes de água. É para essas empresas que o governo governa?
Uma vergonha !!! Colabore. Transmita estas informações para outras pessoas e não consuma o que prejudica a saúde.
Mais informações sobre o caso Nestlé em www.circuitodasaguas.org