Sigmund Freud, que lançou esta teoria (filosófica-materialista), era ateu, filósofo e psicanalista. Ele enfatizou, em seus argumentos, a idéia de que o homem, em sua vida biológica e psicológica (nesta frase - biológica [corpo] e psicológica [psique/ alma]), tem como base para a formação da personalidade os seus instintos naturais. Afirmou ele que coisas, como sexo, fome, sede, segurança e prazer, são pressões que determinam as ações e os padrões da personalidade do homem. No conceito de Freud, a natureza do homem não se relaciona com o sobrenatural, no caso, Deus. Para ele, a idéia de uma relação do Criador com o ser humano é imprópria e inexistente, pois o mesmo vê o homem como uma criatura egocêntrica, voltada apenas para as suas necessidades, sem qualquer comunhão com um ser supremo. Acreditava ele que, ao morrer o homem, nada mais resta.
Bom, Freud ao mensionar apenas a vida "biológica" e "psicológica" (corpo e alma/psique), declara-se um homem dicotomo, por falta de conhecimento não posso afirmar que Freud não estudou sobre sobre o homem possuir um espírito (No hebraico é "RUACH" e no grego é "PNEUMA". O espírito do homem não é um simples sopro ou fôlego, mas também vida imortal (Ec 12.7; Dn 12.2; Lc 20.37;1 Co 15.53). Ele é o princípio ativo de nossa vida espiritual, religiosa e imortal. É o elemento de comunicação entre Deus e o homem.
Pois bem, vimos o que Freud em sua teoria disse no texto acima, que a natureza do homem (o ser biológico, carnal, material) não se relaciona com o sobrenatural (Deus). Não posso dizer que Freud estava errado ao pensar assim, pois nesse caso ele descartou o homem com um ser tricotomo e realmente para se chegar à Deus precisamos mais do que o corpo e alma (dicotomo do homem), precisamos do espírito. A biblia diz: “Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim O adorem. Deus é Espírito, e importa que os que O adoram, O adorem em espírito e verdade.” (Jo 4.23,24)
Freud pensava que ao morrer o homem, nada mais restaria, que a morte era o fim. Então anexo aqui uma frase de minha autoria: "A morte não é o fim, mas o príncipio da eternidade que você pode escolher hoje com seu livre arbítrio" e explico:
Freud via o homem como um ser dicotomo (possuidor apenas de corpo e alma), então estava certo ao dizer que depois da morte nada restaria pois o que é a alma sem um corpo? Para resolvermos essa questão é muito simples, é só lembrar que o homem é um ser tricotomo (possui também um espirito) e saberemos que a morte do corpo não significa morte espiritual, ou seja, ainda que alguém possa matar um ser material (carnal), não poderá matar seu espírito.
Aproveitando o assunto quero lembrar que muitos como Freud, acham que a morte é o fim de tudo e vivem fazendo com seus corpos mortais o que bem querem, o problema é que após a morte do corpo, o espírito terá um destino para toda a eternidade, então cabe a nós fazermos a ecolha de onde vamos querer passar a eternidade enquanto podemos, porque o nosso futuro é consequência das escolhas no presente!
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